De acordo com uma pesquisa realizada pelo Northwestern Medicine, um centro de pesquisa americano da Universidade de Northwestern, um adulto de meia-idade que apresenta baixo risco de ter um ataque cardíaco ou acidente vascular cerebral (AVC) dentro de um curto prazo pode apresentar chances elevadas no longo prazo, caso tenha um ou dois fatores de risco, como colesterol em níveis elevados e pressão arterial alterada.
O Estudo foi publicado no New England Journal of Medicine e, segundo o Science Daily, faz parte do projeto “Cardiovascular Lifetime Risk Pooling Project”, uma pesquisa que acompanhou mais de 250 mil participantes de diferentes grupos de pessoas durante um período de mais de 50 anos.
Os fatores de risco para doenças cardiovasculares analisados pelo projeto foram: pressão arterial, níveis de colesterol, tabagismo e diabetes, medidos em todos os participantes quando eles completaram 45, 55, 65 e 75 anos.
Um homem de 45 anos com todos os fatores de risco em níveis ideais têm 1,4% de chance de ter um ataque cardíaco, AVC, ou outra forma de morte por doença cardíaca. Ao ter dois ou mais fatores de risco, o valor sobe para 49,5% de chance.
No caso das mulheres de 45 anos com bons níveis em todos os fatores que apresentam risco, a chance de ter um ataque cardíaco, AVC ou morte por doença do coração é de 4,1%. Se aumentar dois ou mais fatores de risco, o valor sobe para 30,7%.
Segundo Donald Lloyd-Jones, professor da Escola de Medicina da Universidade de Northwestern, basta apenas um aumento no risco de todos os fatores, como o colesterol alto ou pressão arterial alterada, para que a pessoa corra risco de vida.
Para Jarett Berry, professor de Medicina da Universidade do Texas, o estudo ressalta a importância em ter um estilo de vida saudável, com uma alimentação balanceada. Ele ressalta a necessidade de se fazer exercícios e eliminar o cigarro (caso a pessoa seja fumante).
Para Lloyd-Jones, é importante alertar crianças e adolescentes para que não ganhem peso e mantenham suas vidas saudáveis ao longo de suas vidas de forma a não desenvolverem os fatores de risco. Segundo ele, se a pessoa mantém os fatores de risco elevados por muito tempo, o futuro de sua saúde pode ser afetado seriamente. “Parece que o todo é maior do que a soma das partes”, alertou.
O Estudo foi publicado no New England Journal of Medicine e, segundo o Science Daily, faz parte do projeto “Cardiovascular Lifetime Risk Pooling Project”, uma pesquisa que acompanhou mais de 250 mil participantes de diferentes grupos de pessoas durante um período de mais de 50 anos.
Os fatores de risco para doenças cardiovasculares analisados pelo projeto foram: pressão arterial, níveis de colesterol, tabagismo e diabetes, medidos em todos os participantes quando eles completaram 45, 55, 65 e 75 anos.
Um homem de 45 anos com todos os fatores de risco em níveis ideais têm 1,4% de chance de ter um ataque cardíaco, AVC, ou outra forma de morte por doença cardíaca. Ao ter dois ou mais fatores de risco, o valor sobe para 49,5% de chance.
No caso das mulheres de 45 anos com bons níveis em todos os fatores que apresentam risco, a chance de ter um ataque cardíaco, AVC ou morte por doença do coração é de 4,1%. Se aumentar dois ou mais fatores de risco, o valor sobe para 30,7%.
Segundo Donald Lloyd-Jones, professor da Escola de Medicina da Universidade de Northwestern, basta apenas um aumento no risco de todos os fatores, como o colesterol alto ou pressão arterial alterada, para que a pessoa corra risco de vida.
Para Jarett Berry, professor de Medicina da Universidade do Texas, o estudo ressalta a importância em ter um estilo de vida saudável, com uma alimentação balanceada. Ele ressalta a necessidade de se fazer exercícios e eliminar o cigarro (caso a pessoa seja fumante).
Para Lloyd-Jones, é importante alertar crianças e adolescentes para que não ganhem peso e mantenham suas vidas saudáveis ao longo de suas vidas de forma a não desenvolverem os fatores de risco. Segundo ele, se a pessoa mantém os fatores de risco elevados por muito tempo, o futuro de sua saúde pode ser afetado seriamente. “Parece que o todo é maior do que a soma das partes”, alertou.
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