— Não podemos ter sexo, eu sei. Mas gostaria de ter alguém para segurar o meu pênis, não creio que isso faça mal.
A coleguinha concordou e durante dois meses se encontravam para tomar sol no terraço, ele tirava o dito cujo e ela pegava. Um belo dia ele desapareceu. Ela procurou por toda parte no asilo e foi finalmente encontrá-lo no quintal, sentado ao lado de outra velhinha, que segurava o seu membro viril. A antiga companheira ficou indignada:
— Durante dois meses eu segurei seu pênis sem problema, e agora você me deixa por uma outra. O que ela tem que eu não tenho?
O velhinho retrucou sorrindo:
— Mal de Parkinson!
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