Durante pesquisas do Departamento de Farmacologia e Toxicologia da Queens University com casais com dificuldades em ter filhos, foi identificada uma influência negativa do portátil na produção de espermatozoides. Apesar do nível de testosterona nos homens que afirmaram utilizar o celular ser alto, o LH (hormônio luteinizante), importante no aparelho reprodutor, exibia níveis baixos.
As primeiras hipóteses são de que as ondas eletromagnéticas do eletrônico afetam a glândula pituitária, responsável pela produção do LH. Desse modo, a testosterona simples, que circula no sangue, fica impossibilitada de tornar-se uma substância mais potente, aquela capaz de intensificar a fertilidade.
Apesar das descrições assustadoras, tudo ainda não passa de hipóteses, já que nenhum padrão científico entre o aparelho celular e o LH foi detectado até o momento.
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