terça-feira, 31 de maio de 2011
Os Novos ThunderCats
segunda-feira, 30 de maio de 2011
Depois de Conan, Sonja vem aí
domingo, 29 de maio de 2011
Saudades dos Anos 80: Super-Herói Americano
A série O Super-Herói Americano foi criada por Stephen J. Cannell em 1981, com 3 temporadas e um total de 43 episódios. Cogita-se que um longa-metragem será rodado com o personagem. O novo roteiro já está pronto e foi escrito por Abby Kohn e Marc Silverstein, sob encomenda da Disney.
O tema da série chamava-se "Believe it or not" e era cantado por Joey Scarbury.Believe It or Not (Joey Scarbury)
Composição : Stephen Geyer/ Mike Post
Look at what's happened to me,
I can't believe it myself.
Suddenly I'm up on top of the world,
It should've been somebody else.
Chorus:
Believe it or not,
I'm walking on air.
I never thought I could feel so free eee eee.
Flying away on a wing and a prayer.
Who could it be?
Believe it or not it's just me.
Just like the light of a new day,
It hit me from out of the blue.
Breaking me out of the spell I was in,
Making all of my wishes come true ue ue.
Chorus:
Believe it or not,
I'm walking on air.
I never thought I could feel so free eee eee.
Flying away on a wing and a prayer.
Who could it be?
Believe it or not it's just me.
This is too good to be true
Look at me, falling for you
sábado, 28 de maio de 2011
A Dança da Morte de Stephen King
Conto do Dia: O Homem e o Avestruz
Um homem entra num restaurante com uma avestruz atrás dele.
A garçonete pergunta o que querem.
O homem pede :
- Um hambúrguer, batatas fritas e uma coca.
E vira-se para a avestruz:
- E você, o que vai querer ?
- Eu quero o mesmo - responde a avestruz.
Um tempo depois a garçonete traz a conta no valor de R$ 32,50.
O homem coloca a mão no bolso e tira o valor exato para pagar a conta.
No dia seguinte o homem e a avestruz retornam e o homem diz:
- Um hambúrguer, batatas fritas e uma coca.
E vira-se para a avestruz lhe perguntando o que queria:
-Eu quero o mesmo - responde a avestruz.
De novo o homem coloca a mão no bolso e tira o valor exato para pagar a conta.
Isto se torna uma rotina até que um dia a garçonete pergunta:
- Vão querer o mesmo?
- Não, hoje é sexta e eu quero um filé à francesa com salada. - diz o homem.
- E eu quero o mesmo. - diz a avestruz.
Após trazer o pedido, a garçonete trás a conta e diz:
- Hoje são R$87,60.
O homem coloca a mão no bolso e tira o valor exato para pagar a conta colocando em cima da mesa.
A garçonete não controla a sua curiosidade e pergunta:
- Desculpe, senhor, mas como o senhor faz para ter sempre o valor exato a ser pago ?
E o homem responde:
- Há alguns anos eu achei uma lâmpada velha e quando a esfregava, para limpar apareceu um gênio e me ofereceu 2 desejos. Meu 1º desejo foi que eu tivesse sempre no bolso o dinheiro que precisasse para pagar o que eu quisesse.
- Que idéia brilhante ! A maioria das pessoas deseja ter um grande valor em mãos ou algo assim. Mas o senhor vai ser tão rico quanto quiser, enquanto viver!
- É verdade, tanto faz se eu for pagar um litro de leite ou um Mercedes, tenho sempre o valor necessário no bolso. - respondeu o homem.
E a garçonete perguntou :
- Agora, o senhor pode me explicar a avestruz ?
O homem faz uma pausa, suspira e responde:
- Meu 2º desejo foi ter uma companheira com bunda grande, pernas longas,esbelta e que concordasse comigo em tudo...
quinta-feira, 26 de maio de 2011
Zoombies vs Robots
quarta-feira, 25 de maio de 2011
Cérebros artificiais podem ficar prontos em 2024
Desde 2005, os pesquisadores estudam cérebros de ratos em nível celular para entender o funcionamento da coluna cortical, uma unidade que, em conjunto, realiza as funções cerebrais do animal.
Para o cérebro humano, entretanto, o salto é muito maior. Segundo as pesquisas da fundação, cada coluna cortical concentra cerca de 100 mil neurônios e, para reproduzir cada um deles, é necessário um aparelho mais poderoso que um notebook padrão.
A Blue Brain Project estima o valor de 100 milhões de euros por ano pela próxima década para ser capaz de construir um computador capaz de emular as operações do cérebro humano.
O sucesso na experiência traria avanços na área da medicina (no estudo de anomalias, por exemplo) e até na psicologia (no estudo da consciência).
terça-feira, 24 de maio de 2011
Patrulha Estelar vai virar filme em Hollywood
domingo, 22 de maio de 2011
Faroeste Caboclo
Cérebro de gato inspira projeto de supercomputador
Algo ainda mais incrível proporcionado por essa máquina espetacular é o aprendizado, a capacidade que temos de aprender com experiências passadas e tomar decisões com base nesse conhecimento adquirido.
E não é apenas o cérebro humano que conquista lugar nas pesquisas científicas. Agora, um engenheiro da Universidade de Michigan pretende construir um supercomputador baseando-se no modelo de funcionado do cérebro de gatos.
Wei Lu, que concluiu seu doutorado pelo Departamento de Engenharia Mecânica e Aeroespacial da Universidade de Princeton, desenvolveu um dispositivo eletrônico que “imita” o comportamento dos cérebros de gatos, possibilitando que, algum dia, os computadores possam aprender e reconhecer informações de maneira semelhante à dos humanos. “Nós estamos construindo um computador da mesma maneira que a natureza constrói um cérebro”, afirma Lu.
O que Lu e outros pesquisadores da Universidade de Michigan estão fazendo é usar um memristor para ligar dois circuitos eletrônicos, assim como uma sinapse liga dois neurônios. O fortalecimento da conexão entre neurônios, estimulados um em relação ao outro, é o que os cientistas acreditam ser a base do aprendizado e da memória nos cérebros de mamíferos. Ao imitar isso em um modelo computacional, o sistema torna-se capaz de memorizar e de aprender processos.
Os pesquisadores descobriram ser possível alterar a duração e a sequência da voltagem aplicada ao sistema para aumentar ou diminuir gradualmente o nível de sua condutividade elétrica. De acordo com Lu, mudanças similares acontecem na condutividade das sinapses, em nossos cérebros, e é isso que possibilita a memória de longo termo.
Com o modelo de supercomputador proposto pelos pesquisadores, seria possível que esse “cérebro eletrônico” calculasse rapidamente o caminho mais curto entre um ponto e outro e pudesse recalcular quase que instantaneamente caso algo modificasse o cenário.
Lu acredita que um projeto desses seria especialmente interessante para o Departamento de Defesa dos Estados Unidos, que poderiam adotar o sistema para armas, robôs e veículos não tripulados.
Dessa forma, quando algo atrapalhasse o caminho de um desses robôs ou veículos, por exemplo, eles não precisariam enviar novas imagens para o centro de operações e esperar por novos comandos emitidos pelos militares. Os robôs seriam capazes de tomar suas próprias decisões.
sábado, 21 de maio de 2011
Estudo indica que celular pode afetar fertilidade masculina
Durante pesquisas do Departamento de Farmacologia e Toxicologia da Queens University com casais com dificuldades em ter filhos, foi identificada uma influência negativa do portátil na produção de espermatozoides. Apesar do nível de testosterona nos homens que afirmaram utilizar o celular ser alto, o LH (hormônio luteinizante), importante no aparelho reprodutor, exibia níveis baixos.
As primeiras hipóteses são de que as ondas eletromagnéticas do eletrônico afetam a glândula pituitária, responsável pela produção do LH. Desse modo, a testosterona simples, que circula no sangue, fica impossibilitada de tornar-se uma substância mais potente, aquela capaz de intensificar a fertilidade.
Apesar das descrições assustadoras, tudo ainda não passa de hipóteses, já que nenhum padrão científico entre o aparelho celular e o LH foi detectado até o momento.
Como vai ficar o Novo Maracanã
A iluminação ficará por conta de 23,5 mil lâmpadas de LED, o que deve ajudar um pouco a reduzir a fatura de energia do Governo do Estado do Rio de Janeiro, proprietário do local. O projeto inclui ainda um sistema de captação de água da chuva que deve reduzir pela metade o consumo de água do estádio.
A segurança fica por conta de 314 câmeras instaladas por todo o novo Maracanã, juntamente com 360 TVs de 42 polegadas. Para projeções de vídeo, o estádio vai contar com quatro telões de 100 metros quadrados cada um.
Mas o uso de tecnologia no mais famoso estádio brasileiro não para por aí. Ele será coberto por uma lona tensionada, fabricada a partir de fibra de vidro translúcida. Essa opção substitui a cobertura completa e garante iluminação natural nas ensolaradas tardes cariocas.
Conto do Dia: O Papa e os Gaúchos
Forçando a vista, Sua Santidade pode ver um jovem, vestido com a camisa da seleção Argentina, lutando desesperadamente contra o ataque de um tubarão!
O pânico era geral, mas três homens se aproximaram da água.
Um arremessou um arpão que acertou no corpo do tubarão; o segundo arrancou o jovem ensanguentado de sua enorme boca, enquanto o terceiro abatia a feroz criatura com vigorosas cacetadas.
Depois de levar o Argentino inconsciente até a areia, os três sujeitos arrastaram o tubarão até as proximidades de uma camionete e colocaram na caçamba.
Ainda cansados, os gaúchos foram levados até as proximidades do Papa-móvel. O Papa, visivelmente emocionado, lhes dirigiu uma benção especial.
- Caríssimos irmãos do Rio Grande: a cena que hoje presenciei me ensinou muito acerca da grandeza dos homens, filhos de Deus. Sem considerar a rivalidade que existe entre os brasileiros e argentinos, um gesto nobre, superior e heróico, levou estes abnegados rio-grandenses a salvar um irmão das garras da morte, mesmo sendo este um Argentino. É um grande exemplo para a busca da paz entre os homens, sempre em conflito!
O Papa se despediu, emocionado, e, enquanto o Papa-móvel se afastava, um dos gaúchos perguntou aos outros:
- Escuta, tchê, quem é este velhote?
- Bah, guri! Deixa de ser ignorante, tchê, este é o Papa, o santo padre, o cara que fala direto com o Homem lá de cima! Ele tem a sabedoria divina.
- Sabedoria divina ele pode ter, tchê, mas não entende nada de pesca de tubarão.
- Cadê a isca?
- Fugiu de novo?
sexta-feira, 20 de maio de 2011
Quino Genial
Vasco da Gama contra o Racismo
Para participar, basta que o torcedor seja usuário do Facebook e utilize o aplicativo desenvolvido especialmente para a campanha. Ele é capaz de vetorizar uma imagem de sua mão por meio da webcam. Ao enviar a imagem, os usuários estão automaticamente participando do sorteio que vai selecionar as 1.923 escolhidas para serem impressas em São Januário.
As ilustrações serão obtidas com a impressora vertical Giant Printer, criada em 2006 pelo engenheiro dinamarquês Nicolas Friis e pela designer canadense Vanessa Carpenter, que compõem a dupla Geek Physical. Esse equipamento, que pode imprimir imagens de até 100 x 50 metros na vertical, será usado pela primeira vez no Brasil.
Ação contra o preconceito
O número 1.923 faz alusão ao ano da chamada “Resposta Histórica” do Vasco da Gama a uma exigência da Associação Metropolitana de Esportes Atléticos. A Associação quis obrigar o clube a demitir 12 jogadores negros e pardos para depois lhe dar o direito de participar do campeonato estadual do ano seguinte, ao lado de América, Bangu, Botafogo, Flamengo e Fluminense. O Clube de Regatas Vasco da Gama manteve-se fiel aqueles que defenderam sua camisa e suas cores e, num ato de lealdade a seus atletas, preferiu desligar-se daquela liga elitista e racista, liderada por Flamengo e Fluminense.
O movimento “Eu abro mão” faz parte das ações de lançamento da terceira camisa do Gigante da Colina, que será toda preta e contará com uma imagem com os dizeres “inclusão” e “democracia”.
Javaporco
Javalis e javaporcos, híbridos da espécie selvagem com porcos domésticos, estão se tornando uma ameaça ao meio ambiente e à saúde da população no Brasil. Sem predadores naturais e nenhum tipo de controle, os animais viraram praga em várias regiões e ameaçam pessoas, lavouras e outras espécies.
'Esses animais comem tudo que está em cima da terra. Répteis, pequenos mamíferos, vegetais', alerta o engenheiro agrônomo Rafael Augusto Salerno, integrante do Grupo de Trabalho para o Controle do Javali em Minas Gerais (GT Javali).
Os javalis chegaram ao País entre o fim da década de 1980 e início da década de 1990, principalmente pelas fronteiras com Uruguai e Argentina, onde foram introduzidos para caça. Também foi importado para criação em cativeiro, com vista à produção de corte. Porém, animais selvagens que entraram pelas fronteiras e os que fugiram ou foram soltos de empreendimentos que não deram certo se reproduzem em velocidade alarmante em Minas, São Paulo, Rio, Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Espírito Santo, Bahia, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Tocantins e Acre.
Os alvos preferenciais da espécie são as lavouras, principalmente de milho e tubérculos. 'As cercas não conseguem contê-los e um bando pode consumir uma lavoura razoável em uma noite. E isso é um pedacinho do problema, porque o milho só está na natureza em determinada época do ano. O resto do tempo, eles atacam o restante da fauna e da flora', alerta Salerno.
Os animais são de origem europeia e asiática e podem chegar a 150 quilos. Apesar de 'estrangeira', a espécie encontrou no País o ambiente ideal para se reproduzir. Com o cruzamento com porcos domésticos, o problema ficou mais grave. 'Os javaporcos têm porte maior, são mais férteis e, às vezes, mais agressivos.'
(Fonte: Estadão)
quarta-feira, 18 de maio de 2011
Cigarros de plástico sem nicotina ajudam fumantes a abandonarem vício
Foram analisadas 120 pessoas, que já estavam envolvidas em programas que ajudam a parar de fumar. Elas foram divididas em dois grupos: um recebeu cigarros de plástico como tratamento, enquanto o outro continuou a seguir o programa habitual.
Os pesquisadores também pediram que os participantes respondessem um questionário para determinar a dependência física e comportamental de cigarro. Depois de 24 semanas, foi perguntado aos voluntários se eles foram bem sucedidos em parar de fumar.
No grupo que usou os cigarros de plástico, 66,7% daqueles que foram identificados como sendo extremamente dependentes no padrão comportamental pararam de fumar, enquanto, no outro grupo, a taxa foi de 19,2%.
Foi observado que, em geral, as pessoas que continuam a fumar devido ao hábito viciante e ao processo ritualístico de acender o cigarro tiveram uma taxa de sucesso muito maior ao usar o cigarro "falso". Isso levou os pesquisadores a concluírem que o padrão comportamental do fumante influencia fortemente o vício, o que pode ser explorado para ajudar essas pessoas a largarem o cigarro.
Esse foi o primeiro estudo que testa a eficiência de cigarros de plástico sem nicotina para quem quer parar de fumar.
Pare de fumar: seu corpo agradece
Quer parar de fumar, mas precisa de um incentivo? Então veja como seu corpo agradece quando você não acende o cigarro:
- Após 20 minutos, a pressão sanguínea e a pulsação voltam ao normal;
-Após 2 horas, não há mais nicotina circulando no sangue;
- Após 8 horas, o nível de oxigênio no sangue se normaliza;
- Após 12 a 24 horas, os pulmões já funcionam melhor;
- Após 2 dias, o olfato e o paladar melhoram;
- Após 3 semanas, a respiração se torna mais fácil e a circulação melhora;
- Após 1 ano, o risco de morte de infarto do miocárdio já se reduz pela metade;
- Após 5 a 10 anos, o risco de sofrer infarto será igual ao das pessoas que nunca fumaram.
Vereadores do Rio ficam sem Jetta
Na sexta-feira, Jorge Felippe já havia comunicado a intenção de sustar a compra dos carros, mas funcionários da Câmara contaram ontem que, na noite de segunda-feira, o presidente reuniu-se em sua casa com alguns vereadores, incluindo os integrantes da Mesa Diretora, para decidir o que fazer.
Como os vereadores Patrícia Amorim (PSDB) e Carlo Caiado (DEM), dois dos integrantes da mesa, mudaram de ideia e recusaram os Jettas que antes haviam aceitado de muito bom grado, apenas Felippe e Dr. Jairinho se mantiveram favoráveis à compra — Brizola Neto (PDT) já havia se posicionado contrariamente. Ontem, apesar de 21 dos 41 presentes à reunião terem mantido o apoio à compra, Felippe decidiu cancelar o negócio por ter perdido a maioria na Mesa Diretora.
Para a vereadora Andrea Gouvêa Vieira, que desde o início das discussões, em março, recusou o carro, faltou explicar como a Câmara pagou por 51 Jettas — um para cada vereador, incluindo Fausto Alves e Luiz André Deco, que estão presos — se alguns parlamentares já haviam comunicado que não aceitariam o veículo.
“Na primeira reunião, em que a Mesa Diretora decidiu comprar os carros, ficou definido que quem não quisesse o veículo deveria encaminhar ofício à Mesa, o que foi feito. Por que, mesmo assim, foram comprados carros para todos?”, questiona Andrea.
Já José Everaldo (PMN) defendeu a compra. “Se congressistas, deputados estaduais, autoridades do Executivo e do Judiciário e até mesmo administradores regionais têm carros pagos com o dinheiro do contribuinte, por que só os vereadores não podem? Faço parte de três comissões e percorro a cidade para dar conta de meus afazeres. O carro não é do vereador, é da Câmara”, afirmou. Ele se mostrou favorável até ao modelo escolhido sem licitação e equipado com opcionais como sensor de estacionamento e CD player com conexão via bluetooth. “Numa cidade quente como o Rio, ar-condicionado é necessário. E não vejo bancos de couro como luxo”, disse.
Na reunião, a vereadora Teresa Bergher (PSDB) apresentou requerimento de informações à Mesa Diretora sobre a atual frota de veículos da Casa e descobriu que os parlamentares cariocas dispõem de 26 veículos, sendo 10 Kombis, que servem à presidência, à primeira-secretaria e às comissões.
No futuro, a polêmica dos Jettas só poderá ser lembrada pelos arquivos dos meios de comunicação, já que não foi feito registro da reunião. Por decisão do presidente Jorge Felippe não foi divulgada a lista dos 41 vereadores presentes à reunião nem o voto de cada um.
“Eu sugeri que essa discussão fosse feita no plenário e levada a voto. Dá a impressão de que os vereadores fazem coisas às escondidas, em sessões secretas”, disparou Andrea Gouvêa Vieira.
O modelo Jetta não agradou apenas os vereadores cariocas. A divertida propaganda do carro que circula na TV ajudou a espalhar entre adultos, adolescentes e principalmente crianças o gosto pelo cãozinho Billy, o bulldog francês.
O Jetta é bonito, confortável, mas o que chama a atenção mesmo é o 'Au- Au' do cachorrinho falante. Nas gravações da propaganda — planejada brilhantemente pela agência Aragão Publicidade, de Natal — Billy foi paparicado. Tinha um camarim com sombra e ar fresco e teve um contrato próprio, assinado pelos seus donos. Direto do Canil Zodíaco Star de São Paulo, Billy ganhou o Brasil.
(Fonte: O Dia)
Dsecoebrta Itnreassnte
Itso é poqrue nós não lmeos cdaa Ltera isladoa, mas a plravaa cmoo um tdoo.
Sohw de bloa.
terça-feira, 17 de maio de 2011
A Terapia dos Sapos
A fotógrafa conta ser fascinada por tudo que diz respeito aos sapos, desde a cor até o comportamento típico deles.
Ela consegue flagrar os animais em poses inusitadas, mantendo uma distância deles de apenas seis centímetros e usando lentes macro que oferecem grandes ampliações.
Sapos e répteis foram os primeiros temas de suas imagens e não foi difícil encontrá-los, já que seu namorado possui duas lojas especializadas em répteis.
Para ela, alguns sapos são extremamente difíceis de serem registrados: ''Alguns bichos simplesmente ficam ali parados, outros são extremamente ativos e difíceis de serem registrados'', conta Angi.
O Apartheid da Gramática
'Permitir a criação de dois idiomas é quebrar o que há de mais substancial na unidade de um povo', afirmou.
O senador criticou o argumento de que é preciso quebrar o preconceito contra aqueles que não falam bem a língua oficial e afirmou que o ideal é ensinar a todos o português correto. Para Cristovam Buarque, o povo e a elite precisam aprender a língua oficial e sem erros. O senador lembrou que nos concursos públicos e vestibulares não são aceitos os erros de gramática.
'Não se trata de sotaque, nem de vocabulário, mas de gramática. Permitir duas línguas é fortalecer o apartheid brasileiro.'
(Fonte: Estadão)
segunda-feira, 16 de maio de 2011
Wagner Moura em Elysium com Jodie Foster e Matt Damon
Com um currículo extenso, o que falta a este baiano que mora no Rio? Talvez finalmente fazer seu primeiro filme adulto. 'Não confundir adulto com pornô', brincou o ator em conversa com o Estado em seu trailer, no intervalo de filmagem de A Cadeira do Pai. 'Este é meu primeiro 'drama-thriller-road movie' e, ao mesmo tempo, meu principal papel como pai.'
Na trama, ele é o médico Theo, que cresceu com um pai ausente (Lima Duarte), até se tornar um controlador: não consegue se entender com o filho adolescente Pedro (Brás Antunes) e ainda passa por uma separação complicada. Tudo vai mal até que o filho ganha uma cadeira, que pertenceu ao pai de Theo. Nessa hora, ele perde a razão e quebra a cadeira. O rapaz foge de casa. E Theo parte em uma jornada em busca do filho. Enquanto se preparava para a cena em que rouba um celular para tentar ligar para o filho, Wagner respondeu às seguintes perguntas:
Você disse que queria assistir a um trecho já filmado de A Cadeira do Pai. Costuma se assistir?
Em geral, não. Mas este filme é peculiar. Até um certo ponto, trata de família, da separação dos pais, da relação de Theo com o filho. Depois que o garoto some, vira um road movie. Quando mudou o tom, quis ver para saber como estava indo.
Qual é o primeiro tom?
O de um cara que está acostumado a controlar tudo. Mas o buraco do Theo é não ter um pai. E tudo que ele criou para ter estabilidade emocional rui quando a mulher pede o divórcio e o filho some. Ele, que nunca prestou muita atenção no garoto, passa a conhecê-lo melhor ao longo da jornada. Não vemos o menino, só seus rastros. O menino vai encontrando seu caminho. E Theo descobre que o filho foi encontrar o avô. Ele se transforma ao longo da viagem, das porradas que toma.
Fazer um papel assim tem relação com a sua maturidade?
Tem. Há coisas que ficam para trás a fim de poder andar para frente. De certa forma, deixo a figura do Capitão Nascimento e me torno um pai. Aliás, já era pai em Tropa. Aos 20 e poucos anos, interpretei um personagem que era pai, no Caminhando nas Nuvens, do Vicente Amorim. Mas hoje sou pai de fato. Sei o que o Theo passa. Esta viagem o draga de tal forma que ele nunca mais será o mesmo. E ainda encontrei na Mariana Lima uma atriz que compreende o tema. Ela é mãe, tem dois filhos. Há um entendimento mútuo da vida de cada um. É menos um exercício de imaginação porque vivemos isso. A gente não deixa de ser maluco porque virou pai. Só passa a ter uma criança para cuidar.
É um filme adulto?
A gente brinca que falar assim parece que é filme pornô. É adulto por tratar de 'emoções adultas.' Há um nível de relação entre os personagens, principalmente o Theo e a Branca (Mariana Lima), que têm uma profundidade imensa. Geralmente, o roteiro nos dá algo, cavucamos e achamos coisas insuspeitadas ali. Neste caso, o roteiro já vem embasado. Luciano (Moura) e Elena (Soarez), os roteiristas, são um casal. Têm muita propriedade para falar de relacionamento. É um filme muito bonito.
Você vive um momento ótimo.
Tenho escolhido o que quero fazer. Não só porque há demanda do nosso cinema. Há muita coisa diferente sendo feita. Graças à publicidade, mantenho minha vida. E, por ter feito filmes de sucesso, posso escolher meus papeis.
E quer ser produtor também.
Tenho muito orgulho de ter feito o Tropa 2 por sua qualidade e pela peça nova que o Zé Padilha botou no tabuleiro do cinema brasileiro, de ser 'autodistribuído', que é uma solução possível para filmes grandes. O modelo dos grandes estúdios é injusto para o produtor. No Brasil, produtor capta o dinheiro todo, já as majors, graças à lei brasileira, conseguem via isenção fiscal. O fato do Tropa ter colocado esta peça no jogo força também uma nova forma do mercado se acomodar. Sei que o Padilha não vai parar por aí. Não só como diretor, mas como produtor. O Zé não pensa só para ele - quer juntar a O2, a Conspiração, quer mudar o paradigma da indústria cinematográfica nacional. É uma vontade legítima e muito bonita.
Você também vai produzir Serra Pelada, do Heitor Dhalia?
Sim. Adorei participar do Tropa 2. E agora vou produzir com Heitor e Tatiana Quintella. Nos EUA, por exemplo, os atores também têm suas produtoras, o que pode acontecer aqui também.
Não era sua pretensão, mas você abriu esta nova seara.
Minha referência de ator de vanguarda no cinema brasileiro sempre foi o Selton Mello. Ele buscou caminhos novos. Observo o que o Selton está fazendo e ele sempre está à frente. Foi produtor do Cheiro do Ralo (com Heitor Dhalia). Vive também da publicidade e não tem contrato com a Globo, que é o tradicional para um ator ter uma vida confortável. Ele sempre foi um farol para minha geração.
E tem vontade de dirigir?
Sim. Há um projeto com o Rodrigo Teixeira, que comprou os direitos de um livro e quer que eu dirija, mas preciso de tempo.
Você não se limita a só atuar.
Não só quero ser produtor, diretor, mas sei o que cada um está fazendo. Se me perguntar, sei dizer o que cada pessoa deste set faz. Certamente, não serei diretor de carreira, mas como já fiz muito cinema, pergunto: por que não? Acho que vou fazer direitinho.
Há pouco, você comentou que só faria um filme em Hollywood se o papel tivesse a ver com sua trajetória de latino-americano. E agora estrela Elysium.
Porque tem a ver. Não posso falar muito sobre o filme, mas adianto que serei um vilão, que se passará no futuro e que, claro, vou atuar em inglês, mas meu sotaque vai se manter e tem a ver com a trama. É uma ficção científica e, ao mesmo tempo, muito político. Entendo por que Neill (Blomkamp) gosta de Tropa: seu filme anterior, District 9, é uma metáfora da exclusão social e do apartheid na África do Sul. Elysium é assim também. Será um blockbuster, mas terá algo a dizer.
Está ansioso? Com medo?
Estou. Qualquer filme dá medo. Mas este, meu primeiro no exterior, em outra língua, dá mais medo. O Javier Bardem disse uma vez: 'Quando atuo em inglês, há um escritório na minha cabeça, tem gente passando fax, telefonando, trabalhando para que aquilo funcione direito. Quando atuo em espanhol, o escritório está vazio'. Há a barreira da língua, mas gosto de vencer desafios. Se fosse para neutralizar meu sotaque, seria impossível. Já é difícil atuar em outra língua. Imagina tirar totalmente o sotaque. Nunca morei fora do Brasil. Meu inglês é brasileiro. Não tenho nenhuma vontade de me mudar para Hollywood e ser mais um ator latino lá.
Quando começa a filmar?
Em julho, no Canadá e no México. Talvez a distância e a falta que vou sentir dos meus filhos e da minha mulher será a pior coisa. Mas é bom sair da zona de conforto. Estou contente. A tendência é que o cinema mundial, e o brasileiro, cresçam cada vez mais. Temos de parar com a caretice de achar que nosso mercado é ruim e fazer todo tipo de filme.
(Fonte: Estadão)
Heroínas Marvel
Como antagonistas, cascas-grossas do naipe de Rainha Branca e Encantor. E a ala masculina, reservada ao papel de coadjuvante, é representada por Homem-Aranha e alguns X-Men e Vingadores. Women of Marvel tem 224 páginas e custa US$ 24,99. A capa é pintada por Mike Mayhew.
domingo, 15 de maio de 2011
Porque os bebês nascem com olhos azuis que depois mudam de cor?
sábado, 14 de maio de 2011
Abelhas são vítimas dos celulares
Conto do Dia : O Velho e o Punk
O velho fica olhando para o Punk e o Punk olhando para o velho. A viagem segue e por mais de meia hora o velho não pára de encarar o Punk.
O Punk vai ficando invocado, invocado... até que então pergunta ao velho:
- O quê foi vovô? O senhor nunca fez nada diferente quando era jovem não?
O velho responde:
- Sim, claro que eu fiz. Quando eu era jovem fiz sexo com uma Arara. Agora estou aqui me perguntando:
- Será que este filho da puta é meu filho?
Como sair de Repente para Kagar
sexta-feira, 6 de maio de 2011
Apaches contra Obama
Quando Bin Laden foi morto pelas forças especiais americanas, no último domingo, o fato foi relatado a Obama com o código 'Geronimo - EKIA' (Gerônimo - inimigo morto em ação, na sigla em inglês).
Jeff Houser, líder dos apaches, disse que equiparar o lendário Gerônimo ao acusado pelos atentados do 11 de Setembro era doloroso e ofensivo a todos os indígenas americanos.
Em uma carta ao presidente americano, postada no site da tribo na internet, Houser declarou que 'agora, crianças de famílias nativas por todo o país estão enfrentando a realidade de ver uma de suas figuras mais reverenciadas sendo ligada a um terrorista assassino de milhares de americanos. Pense em como elas se sentem'.
No século 19, Gerônimo foi um líder apache que desafiou tanto os poderes mexicanos e como as tropas americanas para proteger sua tribo de ser subjulgada pelos brancos e de perder suas terras. Ele morreu de pneumonia em 1909, em Oklahoma.
O correspondente da BBC em Washington Paul Adams explica que sua fama de corajoso fez com que o nome Gerônimo fosse gritado por soldados na hora de fazer saltos perigosos.
Autoridades americanas não esclareceram o porquê da escolha do nome, nem se ele designava Bin Laden em si ou a operação para capturá-lo. Mas o Departamento de Defesa dos EUA disse que não houve intenção de desrespeitar os indígenas.
quinta-feira, 5 de maio de 2011
Conto do Dia: A Caixa de Sapatos
Por todos aqueles anos ele nunca nem pensou sobre o que estaria naquela caixa de sapato. Um dia a velhinha ficou muito doente e o médico falou que ela não sobreviveria. Sendo assim, o velhinho tirou a caixa de cima do armário e a levou pra perto da cama da mulher. Ela concordou que era a hora dele saber o que havia naquela caixa.
Quando ele abriu a tal caixa, viu 2 bonecas de crochê e um pacote de dinheiro que totalizava 95 mil dólares. Ele perguntou a ela o que aquilo significava, ela explicou:
- Quando nós nos casamos minha avó me disse que o segredo de um casamento feliz é nunca argumentar/brigar por nada. E se alguma vez eu ficasse com raiva de você que eu ficasse quieta e fizesse uma boneca de crochê.
O velhinho ficou tão emocionado que teve que conter as lágrimas enquanto pensava'Somente 2 bonecas preciosas estavam na caixa. Ela ficou com raiva de mim somente 2 vezes por todos esses anos de vida e amor.'
- Querida!!! Você me explicou sobre as bonecas, mas e esse dinheiro todo de onde veio?
- Ah!!! - Esse é o dinheiro que eu fiz com a venda das bonecas, só sobraram duas.
Apostas Tecnológicas Européias
Seis dessas iniciativas foram escolhidas pela Comissão Europeia (órgão executivo da UE) para concorrer a um financiamento do programa FET, (Future and Emerging Technologies), que iniciou nesta quarta-feira em Budapeste sua segunda conferência bienal.
A comissária europeia de Agenda Digital, Neelie Kroes, anunciou neste fórum os seis projetos pré-selecionados, que receberão uma ajuda de 1,5 milhão de euros até o ano que vem, quando terão que concretizar suas propostas.
Os dois finalistas contarão com um financiamento de 100 milhões de euros durante a próxima década, para tornar realidade o que agora ainda parece ficção científica.
Entre as seis propostas escolhidas está "Companheiros robóticos para os humanos", uma iniciativa da Universidade Pompeu Fabra de Barcelona.
Paul Verschure, professor desta entidade, explicou nesta quarta-feira à Agência Efe que o projeto procura criar "máquinas inteligentes" que colaborem e se comuniquem com os humanos de maneira segura.
"Não se trata de construir um 'Homo sapiens'", descartou Verschure, que acrescentou que o projeto se centra em quatro tipos básicos de robôs: o explorador, que pode ser utilizado em casos de desastres; o colaborador, que pode ser usado, por exemplo, na assistência e cuidados de saúde, o terceiro reforça capacidades humanas, como as musculares, ao levantar pesos, enquanto o quarto ajuda o corpo humano a fazer coisas que até agora não pode, por exemplo melhorar os sentidos.
Entre os outros projetos está o Graphene, uma nova substância obtida pela manipulação da matéria a escala atômica e molecular e que os responsáveis da pesquisa acreditam que será "o material" do século XXI, substituindo o silício usado nas telecomunicações.
"Anjos guardiões", outro dos projetos, aposta em novos sistemas e sensores, miniaturizados, autossuficientes e econômicos, destinados a controlar desde parâmetros de saúde (fadiga, batimento cardíaco, nível de açúcar) e inclusive estado emocional.
Entre os seis projetos, figura o "FuturICT", projetado para analisar grandes quantidades de dados para prever com mais exatidão diferentes desastres naturais; o "Projeto Cérebro Humano", para conhecer mais seu funcionamento; e o "ITFoM", que utiliza a tecnologia digital para desenvolver uma medicina personalizada.
O programa FET foi criado em 1996 pela Comissão Europeia e atualmente financia mais de 160 projetos europeus em diferentes áreas.
terça-feira, 3 de maio de 2011
Duas vezes Reese
Água para Elefantes baseia-se no romance de Sara Gruen. Christoph Waltz, mais nazista do que em Bastardos Inglórios, é o déspota que inferniza a vida da mulher equilibrista. Nem maior espetáculo da Terra nem menor, o circo, aqui, é um mundo fechado e cruel. A alma do filme é a elefanta. Sua ação será decisiva. Quando ela está em cena, o espectador até consegue encarar a tela.
(Fonte: Estadão)