Um estudo da Universidade de Wisconsin-Madison (EUA) identificou novas diferenças nos cérebros dos psicopatas que poderiam explicar seu perigoso comportamento antissocial. Concretamente, os pesquisadores averiguaram que nestes voluntários existem menos conexões entre os neurônios do córtex ventromedial pré-frontal -a parte do cérebro responsável por sentimentos como a empatia e a culpabilidade- e a amígdala -zona responsável das sensações de medo e ansiedade-.
Para chegar a esta conclusão, Joseph Newman e seus colegas trabalharam com reclusos de um presídio que cometeram crimes similares. À metade deles havia sido diagnosticado com uma psicopatia. Examinando seus cérebros com duas técnicas diferentes, imagem por ressonância magnética com tensores de difusão (DTI) e ressonância magnética funcional, observaram que nos cérebros dos psicopatas a densidade das conexões entre o córtex pré-frontal e a amígdala era muito baixa. Isso faz com que os psicopatas sejam distraídos, ou seja, o fato de parecerem destemidos na verdade é um déficit de atenção, e não a incapacidade de sentir emoção consabida anteriormente. A descoberta desafia o estereótipo comum das pessoas predadoras e com sangue-frio.
Para chegar a esta conclusão, Joseph Newman e seus colegas trabalharam com reclusos de um presídio que cometeram crimes similares. À metade deles havia sido diagnosticado com uma psicopatia. Examinando seus cérebros com duas técnicas diferentes, imagem por ressonância magnética com tensores de difusão (DTI) e ressonância magnética funcional, observaram que nos cérebros dos psicopatas a densidade das conexões entre o córtex pré-frontal e a amígdala era muito baixa. Isso faz com que os psicopatas sejam distraídos, ou seja, o fato de parecerem destemidos na verdade é um déficit de atenção, e não a incapacidade de sentir emoção consabida anteriormente. A descoberta desafia o estereótipo comum das pessoas predadoras e com sangue-frio.
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