O terremoto devastador que causou uma série de catástrofes no Japão já foi superado, mas consequências do ocorrido ainda estão surgindo, mesmo sete meses depois. A partir de um medidor chamado Gravity Recovery and Climate Experiment (GRACE), um grupo de cientistas constatou que o tremor foi forte o bastante para mexer com a gravidade do planeta.
A conclusão foi que o Tohoku-Oki, como foi batizado o terremoto, reduziu a gravidade na área próxima ao epicentro em cerca de dois milionésimos de um gal (medida científica em cm/s² usada para descrever campos gravitacionais). É um número relativamente baixo, mas que impressionou os cientistas da área.
Isso significa que a crosta terrestre por ali ficou levemente mais fina – e que não só a superfície da região foi alterada, mas também o subterrâneo. O GRACE já havia detectado mudanças similares após outros terremotos, como no tremor que atingiu o Chile em 2010. A ideia agora é identificar como será a recuperação desse campo gravitacional, realizando medidas no local com maior frequência.
A conclusão foi que o Tohoku-Oki, como foi batizado o terremoto, reduziu a gravidade na área próxima ao epicentro em cerca de dois milionésimos de um gal (medida científica em cm/s² usada para descrever campos gravitacionais). É um número relativamente baixo, mas que impressionou os cientistas da área.
Isso significa que a crosta terrestre por ali ficou levemente mais fina – e que não só a superfície da região foi alterada, mas também o subterrâneo. O GRACE já havia detectado mudanças similares após outros terremotos, como no tremor que atingiu o Chile em 2010. A ideia agora é identificar como será a recuperação desse campo gravitacional, realizando medidas no local com maior frequência.
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